Bin Laden era o primeiro na lista dos criminosos mais procurados pelas autoridades americanas. As forças americanas tentavam capturar o líder da Al-Qaeda há mais de dez anos, antes dos ataques de 11 de Setembro de 2001, Obama afirmou que, após ter recebido informações de inteligência confiáveis sobre o lugar onde se encontrava Bin Laden, no Paquistão, na semana passada deu a ordem de atacar. A operação, sigilosa, foi executada na noite de domingo (madrugada de segunda no horário afegão) por um comando especializado da Marinha dos EUA. Um pequeno grupo de soldados conseguiu matar Bin Laden em uma fortaleza na cidade de Abbotabad, próximo a Islamabad, capital paquistanesa. A revolta mais notável deu-se em países como Tunísia e Egito, onde seu nome é o eco do passado, dividido entre Ocidente e Oriente, entre onipotência americana e impotência árabe. Nos últimos meses, parecia que as únicas pessoas a citarem o nome de Osama eram os porta-vozes dos poderosos, como Moammar Kadafi e Hosni Mubarak, que evocavam as ameaças da Al-Qaeda para justificar o apego ao poder em um mundo árabe que hoje pouco se parece com o cenário que ele ajudou a criar.
Ao contrario dos árabes, Centenas de americanos explodiram em alegria diante da Casa Branca. Aos gritos de "USA", alguns manifestantes exibiam bandeiras americanas num ato espontâneo diante da sede da presidência para comemorar a morte do chefe da al-Qaeda.
Produzido por Murilo/George tirado de:http://maurogaglietti.imed.edu.br/?p=1831
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